Como instalar o Ubuntu 11.04 Natty Narwhal


Instale o novo Ubuntu 11.04 Natty Narwhal
O sis­tema ope­ra­tivo Ubuntu é, cer­ta­mente, o sis­tema que está em maior e mais rá­pido cres­ci­mento em re­lação aos que existem atu­al­mente. Ao con­trário dos seus con­cor­rentes (Win­dows e MacOS), o Ubuntu é com­ple­ta­mente livre e ex­tre­ma­mente fácil de uti­lizar. O Ubuntu, aliás, é re­co­nhe­cido como o sis­tema ope­ra­tivo mais fácil de uti­lizar para aqueles que têm con­tacto pela pri­meira vez com um com­pu­tador.
Re­la­ti­va­mente ao Ubuntu em con­creto, e no­va­mente ao con­trário dos seus con­cor­rentes, este traz logo de origem todas as apli­ca­ções ne­ces­sá­rias para o uso comum de um com­pu­tador. Traz apli­ca­ções para na­vegar na In­ternet, para vi­sitar o Fa­ce­book e o mail, por exemplo; vem com apli­ca­ções de es­cri­tório, no­me­a­da­mente de re­dação de do­cu­mentos de texto (equi­va­lente ao Mi­cro­soft Word), fo­lhas de cál­culo (Excel), apre­sen­ta­ções Power­Point e ainda fer­ra­mentas de de­senho ve­to­rial; Traz também apli­ca­ções ex­ce­ci­o­nais para con­tacto com os amigos, no­me­a­da­mente men­sa­geiros para ter o chat do Gmail, do Fa­ce­book, IRC e até MSN, e ainda apli­ca­ções de di­fusão que per­mitem vi­su­a­lizar as atu­a­li­za­ções dos amigos do Fa­ce­book e do Twitter sem ter de aceder aos res­pe­tivos sites; e, por fim, ainda traz jogos e apli­ca­ções va­ri­adas para gestão de fo­to­gra­fias e mú­sicas, para se manter or­ga­ni­zado.
Ainda sobre as qua­li­dades do Ubuntu, resta dizer que este é con­si­de­rado como o mais se­guro, não sendo pre­ciso pre­o­cupar-se com Virus, spywares, tro­jans ou outro tipo de software ma­li­cioso que da­ni­fica o com­pu­tador e o torna lento.
Ubuntu 11.04 Natty NarwalEm suma, o Ubuntu é sem dú­vida, a me­lhor es­colha para todos aqueles uti­li­za­dores que fazem um uso normal do com­pu­tador, vi­si­tando pá­ginas de In­ternet, fa­lando com os amigos, cri­ando do­cu­mentos para o tra­balho e des­fru­tando de mú­sicas e filmes. No en­tanto, este sis­tema pode não ser ade­quado para uti­li­za­dores que fazem uso do com­pu­tador para in­te­ragir com software pro­pri­e­tário, no­me­a­da­mente Pho­toshops, CADs, e Jogos para Win­dows, podem não fun­ci­onar cor­re­ta­mente no Ubuntu. Nesses casos, o Ubuntu não é in­di­cado, no en­tanto, se você é um desses uti­li­za­dores, pode ter na mesma o Ubuntu ao mesmo tempo que o Win­dows.
Assim, este ar­tigo tem como ob­je­tivo ajudar a você, ex­pe­ri­ente em Ubuntu ou com­ple­ta­mente des­co­nhe­cedor dele, a ins­talar o Ubuntu no seu com­pu­tador, seja com o Win­dows (nor­mal­mente cha­mada ins­ta­lação em Du­al­Boot), seja só o Ubuntu.
Neste ar­tigo en­con­trará todos os por­me­nores que en­con­trará du­rante a ins­ta­lação do Ubuntu, no­me­a­da­mente que pré-re­qui­sitos deve ter em conta; cri­ação de par­ti­ções; ins­ta­lação com o Win­dows, caso queira; e ainda re­co­men­da­ções pós-ins­ta­lação. Todo o ar­tigo é fo­men­tado através de ima­gens em mi­ni­a­tura que con­tex­tu­a­li­zação as si­tu­a­ções. Caso pre­cise de vi­su­a­lizar me­lhor essas si­tu­a­ções, clique nas ima­gens para deixar de ver a mi­ni­a­tura e passar a ver a imagem com­pleta. Por fim, e antes de ini­ciar o a ex­pli­cação em con­creto, deve ter em conta que se você nunca ins­talou o sis­tema ope­ra­tivo, pro­va­vel­mente terá dú­vidas. É nesse sen­tido então que esta pá­gina dis­po­ni­bi­liza um sis­tema de co­men­tá­rios que po­derá uti­lizar para ques­ti­onar a co­mu­ni­dade de forma a tirar as suas dú­vidas!

Já tem o Ubuntu ins­ta­lado?

Você já tem o Ubuntu ins­ta­lado no seu com­pu­tador? Na al­tura que ins­talou, uti­lizou algum mé­todo ex­pli­cado neste ar­tigo? Se sim, está com sorte pois a atu­a­li­zação é super rá­pida e se­gura, basta se­guir os passos re­fe­ridos neste ar­tigo:

Pré-Re­qui­sitos

Para o Ubuntu fun­ci­onar cor­re­ta­mente, tal como qual­quer software, é ne­ces­sário que o com­pu­tador tenha de­ter­mi­nadas ca­rac­te­rís­ticas mí­nimas. É nesse sen­tido que esta secção do ar­tigo é im­por­tante, pois de se­guida apre­senta dois tipos de re­qui­sitos que deve ter em conta: os re­qui­sitos mí­nimos aos quais sem eles o Ubuntu po­derá não fun­ci­onar cor­re­ta­mente; os re­qui­sitos re­co­men­dados, que per­mitem ter todas as fun­ci­o­na­li­dades exis­tentes, no­me­a­da­mente ter efeitos es­pe­ciais na gestão de ja­nelas de uma forma fluida (veja este vídeo para ver al­guns dos efeitos vi­suais).

Re­qui­sitos mí­nimos

Nesta sub­secção do ar­tigo são apre­sen­tados os re­qui­sitos mí­nimos ne­ces­sá­rios para poder ins­talar o Ubuntu. Sem estes re­qui­sitos, o Ubuntu po­derá não fun­ci­onar cor­re­ta­mente. Po­derá ser bas­tante lento, não ter os efeitos vi­suais re­fe­ridos no pa­rá­grafo acima e, no caso de não ter es­paço su­fi­ci­ente, po­derá nem se­quer ser bem su­ce­dida a ins­ta­lação. Assim, de forma a evitar estes pro­blemas, o seu com­pu­tador de­verá ter os se­guintes re­qui­sitos:
  • Pro­ces­sador: Pen­tium 4, 1GHz
  • Me­mória RAM: 512MB
  • Disco: 5GB
  • Placa de vídeo: qual­quer placa de vídeo! No en­tanto, al­gumas placas de vídeo an­tigas po­derão não ser ca­pazes de pro­cessar os efeitos vi­suais e nesse caso o Ubuntu fun­ciona cor­re­ta­mente mas sem os efeitos vi­suais e sem as som­bras nas ja­nelas.

Re­qui­sitos re­co­men­dados:

Ao con­trário dos re­qui­sitos re­fe­ridos na sub­secção an­te­rior, nesta sub­secção os re­qui­sitos re­fe­ridos servem como marco a partir do qual, salvo ex­ce­ções, o seu com­pu­tador será capaz de fun­ci­onar per­fei­ta­mente com o Ubuntu.
Caso o seu com­pu­tador tenha os re­qui­sitos enun­ci­ados a se­guir, então o Ubuntu con­se­guirá apre­sentar-se nas me­lhores con­di­ções, com os efeitos vi­suais mos­trados acima, com as ja­nelas com som­bras e com o novo gestor de ja­nelas Unity (re­fe­rido aqui, por exemplo). Segue então os re­qui­sitos mí­nimos re­co­men­dados:
  • Pro­ces­sador: Pen­tium 4, 1.5GHz
  • Me­mória RAM: 1GB
  • Disco: 10GB (Es­paço su­fi­ci­ente para ins­talar uma grande quan­ti­dade de apli­ca­ções extra.). Se você gosta de ins­talar muitos pro­gramas, no­me­a­da­mente IDE’s que podem ocupar um pouco mais de es­paço, então deve con­si­derar ter pelo menos 13GB de es­paço.
  • Placa de vídeo:
    • De pre­fe­rência nVidia porque tem bons dri­vers do pró­prio fa­bri­cante! Para ter todas as ca­pa­ci­dades dos efeitos vi­suais deve ter no mí­nimo uma Ge­force6, no en­tanto, o fun­ci­o­na­mento de uma ge­force4 chega para os efeitos vi­suais co­muns. Deve ter em atenção que as no­vís­simas placas de vídeo da Nvidia para por­tá­teis, que têm su­porte Op­timus, que per­mite uti­lizar a placa da Nvidia e a placa Intel, não fun­ci­onam cor­re­ta­mente no Ubuntu.
    • Re­la­ti­va­mente ao fa­bri­cante ATI, re­co­mendo no mí­nimo um R300, mas tenha em atenção que esta marca de placas de vídeo tem muitos pro­blemas de dri­vers de placas mais an­tigas!
    • Quanto aos uti­li­za­dores das ex­ce­lentes placas grá­ficas in­te­gradas da Intel, qual­quer uma su­pe­rior à GMA 3000 terá bons re­sul­tados, aliás nem será pre­ciso ins­talar dri­vers!

Pré-Par­ti­ci­o­na­mento

Você tem o Win­dows ins­ta­lado? Está a pensar ins­talar o Ubuntu em con­junto com o Win­dows e não quer perder os seus dados? Então, antes de fazer qual­quer coisa, é ex­tre­ma­mente re­co­men­dável que des­frag­mente o seu disco e já, pois esse pro­cesso é de­mo­rado!
Porquê? Se vai ins­talar o Ubuntu com o Win­dows, é acon­se­lhável criar par­ti­ções que per­mitam uma boa dis­tinção entre os dados do Win­dows e os dados do Ubuntu. Ora o par­ti­ci­o­na­mento do disco não é nada mais do que a di­visão do disco em partes. Como o Win­dows guarda os fi­cheiros de uma forma egoísta, ou seja, vai guar­dando por todo o disco, sem ter o cui­dado de os or­ga­nizar, então ao di­vidir (par­ti­ci­onar) o disco, po­derá perder al­guns desses fi­cheiros que possam estar es­pa­lhados pelo disco.
A desfragmentar o disco
É nesse sen­tido que é ex­tre­ma­mente im­por­tante que des­frag­mente o disco que vai par­ti­ci­onar para que tenha os fi­cheiros or­ga­ni­zados no disco e não os perca ao par­ti­ci­onar. Assim, para tal, uti­lize o pro­grama pa­drão do pró­prio Win­dows para des­frag­mentar o disco. En­quanto que a des­frag­men­tação de­corre, leia todo este ar­tigo para ficar com uma ideia geral do que terá de fazer a se­guir.
En­tre­tanto, para além da des­frag­men­tação é também re­co­men­dável que faça có­pias de se­gu­rança dos seus dados, pois, por vezes, mesmo tendo o disco des­frag­men­tado, pode ocorrer de perder dados ao par­ti­ci­onar o disco. Assim, ao fazer có­pias de se­gu­rança, não só terá mai­ores cer­tezas como po­derá li­bertar es­paço para criar as par­ti­ções.

Faça down­load do Ubuntu

En­quanto des­frag­menta o disco do seu com­pu­tador, é re­co­men­dável também que faça down­load do Ubuntu. Como o ta­manho do Ubuntu é de sen­si­vel­mente 700MB, é im­por­tante que co­mece já a fazer a trans­fe­rência en­quanto lê o ar­tigo.
De forma a evitar tornar este ar­tigo de­ma­siado ex­tenso, para fazer down­load do Ubuntu, vi­site a re­fe­rência se­guinte onde são apre­sen­tadas as vá­rias ver­sões do Ubuntu:
Faça down­load do Ubuntu 11.04 Natty Narwhal!
Faça download do Ubuntu 11.04 Natty Narwhal já!

Grave o Ubuntu numa pen ao invés do CD!

Grave o Ubuntu numa pen!O ta­manho do Ubuntu é de 700MB para que possa ser gra­vado num CD. No en­tanto, gravar num CD não só faz com que você gaste di­nheiro a ter de com­prar um CD virgem, como fará com que a ins­ta­lação seja um pouco mais lenta.
Assim, nesta secção, que é op­ci­onal claro, re­co­menda-se a gra­vação do Ubuntu não num CD, mas, sim, numa pen. Caso o faço, pou­pará di­nheiro e o meio am­bi­ente e ainda terá uma ins­ta­lação do Ubuntu bem mais rá­pida.
De­pois de ter trans­fe­rido o fi­cheiro do Ubuntu (ex­pli­cado na secção an­te­rior), uti­lize um dos pro­ce­di­mentos ex­pli­cados no ar­tigo se­guinte para gravar o Ubuntu numa pen e tornar a ins­ta­lação dele no seu com­pu­tador bem mais rá­pida:

Con­fi­gure a sua BIOS!

A BIOS é o “pro­grama” que apa­rece no seu mo­nitor ime­di­a­ta­mente a se­guir ao car­regar no botão de ligar o com­pu­tador. Ora, uma das fun­ci­o­na­li­dades muito im­por­tantes que a BIOS tem é o facto de ser nela que se de­fine por onde ini­ciar o com­pu­tador: pelo disco (e qual o disco no caso de ter mais que um), pelo CD-ROM ou até pelo pen-drive.
Ac­tu­al­mente, a maior parte dos com­pu­ta­dores vem já com a BIOS pro­gra­mada para ar­rancar pelo CD e/ou pelo pen-drive. No en­tanto, caso tenha me­tido o seu CD ou pen-drive do Ubuntu no com­pu­tador e o com­pu­tador não tenha ini­ciado por um desses, então terá de con­fi­gurar a BIOS para que ela faça o com­pu­tador ini­ciar por um desses dis­po­si­tivos (con­forme você tenha es­co­lhido, ou por pen ou por CD).
A configurar a BIOS para arrancar com dispositivos USB
Como existe uma imen­sidão de BIOS di­fe­rentes, pois cada fa­bri­cante tem o seu pró­prio software e de­pois con­forme o com­pu­tador ainda pode va­riar de BIOS, a mo­di­fi­cação das con­fi­gu­ra­ções não é ex­pli­cada neste ar­tigo. No en­tanto, re­co­menda-se que uti­lize o site re­fe­rido a se­guir que apre­senta as vá­rias ma­neiras de mudar a or­ga­ni­zação do ar­ranque do com­pu­tador con­forme cada BIOS:
http://​www.​hiren.​info/​pages/​bios-boot-cdrom
No caso de não ter con­se­guido através desse site, re­co­menda-se que pro­cure no Go­ogle pelo mo­delo da sua mother­board para tentar mo­di­ficar a BIOS. Este pro­cesso é bas­tante in­tui­tivo, por isso acre­dito que mesmo que nunca o tenha feito, fará com al­guma fa­ci­li­dade.

Ar­ranque o seu com­pu­tador pelo CD ou Pen­Drive

De­pois de con­fi­gurar a BIOS do seu com­pu­tador para ar­rancar por um dos dis­po­si­tivos que irá uti­lizar para ar­rancar com o Ins­ta­lador do Ubuntu, in­sira o CD ou o Pen­Drive no com­pu­tador e rei­nicie-o! Em prin­cípio, se con­fi­gurou bem, o Ubuntu irá ar­rancar ime­di­a­ta­mente apre­sen­tando a imagem se­guinte:
A arrancar o Ubuntu
Caso não faça nada, o Ubuntu irá ar­rancar nor­mal­mente e irá apre­sentar uma ja­nela (se­me­lhante à imagem se­guinte) em que pode es­co­lher se quer ins­talar o Ubuntu ou apenas ex­pe­ri­mentar. No caso de car­regar na tecla ESC (também de­no­mi­nada Es­cape), será apre­sen­tada uma lista de lín­guas e, de­pois de es­co­lher a língua, po­derá ex­pe­ri­mentar o Ubuntu, ins­talar e até ve­ri­ficar a qua­li­dade do CD e do seu com­pu­tador. No en­tanto, não abor­da­remos essa parte neste ar­tigo.
Clique em "Experimente o Ubuntu"
Assim, quando o Ubuntu apre­sentar a ja­nela da imagem acima, es­colha a sua língua, Por­tu­guês ou Por­tu­guês do Brasil, e clique no botão “Ex­pe­ri­mente o Ubuntu“! Es­pere mais um pouco até o Ubuntu car­regar. Quando este pro­cesso ter­minar, será apre­sen­tado no seu mo­nitor o Ubuntu com­ple­ta­mente fun­ci­onal e a fun­ci­onar apenas na me­mória, ou seja, neste mo­mento tem um sis­tema ope­ra­tivo a correr sem estar a uti­lizar o seu disco! Re­co­mendo que ex­pe­ri­mente o Ubuntu du­rante um pouco de tempo para ver se está a fun­ci­onar cor­re­ta­mente. Caso es­teja a fun­ci­onar bem, con­tinue a fazer o re­fe­rido neste ar­tigo.
A configurar a rede de Internet
En­tre­tanto, e antes de ini­ciar a ex­pli­cação de todo o pro­cesso de ins­ta­lação do Ubuntu, re­co­mendo que, antes de qual­quer outra coisa, con­fi­gure o acesso à In­ternet cli­cando no ícone apre­sen­tado na imagem acima e es­co­lhendo a rede a ligar. Assim, du­rante a ins­ta­lação, po­derá ins­talar atu­a­li­za­ções que possam haver, po­derá ins­talar pa­cotes de mul­ti­média e até po­derá na­vegar pela In­ternet e falar com os seus amigos no MSN en­quanto ins­tala o Ubuntu! ;)

Par­ti­ci­o­na­mento do disco

No­ções bá­sicas

Se só tem o Win­dows ins­ta­lado, terá de re­duzir a par­tição do Win­dows para criar al­gumas ou­tras par­ti­ções ne­ces­sá­rias para o per­feito fun­ci­o­na­mento do Ubuntu. Essa re­dução terá de ser in­fe­rior ao es­paço livre exis­tente no seu disco, se não per­derá dados! Também de­verá ter noção que, tal como foi re­fe­rido an­te­ri­or­mente no ar­tigo, de­verá des­frag­mentar o disco que irá re­duzir para não perder os dados.
Quanto às par­ti­ções ne­ces­sá­rias para ins­talar o Ubuntu, o con­selho da equipa do Ubun­tued é uti­lizar 3 par­ti­ções para o Ubuntu, no en­tanto, caso não seja pos­sível (visto que os discos têm um li­mite de 4 par­ti­ções pri­má­rias), po­derá pres­cindir de uma delas, a cha­mada Swap. Esta nossa re­co­men­dação de­verá ser se­guida de forma a ter um Ubuntu com uma or­ga­ni­zação ex­ce­lente que per­mi­tirá, num fu­turo, atu­a­lizar para novas ver­sões do Ubuntu sem perder dados, nem se­quer ter de fazer có­pias de se­gu­rança! Isso será pos­sível pois irá ter uma par­tição de­di­cada aos seus dados e às con­fi­gu­ra­ções do Ubuntu. Assim, quando quiser ins­talar outro Ubuntu, ele irá au­to­ma­ti­ca­mente buscar essas con­fi­gu­ra­ções a essa par­tição.
Particionamento de um disco com o Windows e Ubuntu

Ta­ma­nhos das par­ti­ções do Ubuntu

Para além da par­tição do pró­prio Ubuntu e da par­tição dos seus dados pes­soais, é acon­se­lhável que faça também uma par­tição “Swap“, que ser­virá como ajuda da me­mória RAM aquando de pos­sí­veis ex­cessos de me­mória usada (é também im­por­tante para o Ubuntu hi­bernar!). Na te­oria, esta par­tição de­verá ter o dobro do ta­manho da RAM que o seu com­pu­tador tem, no en­tanto, não a equipa do Ubun­tued não acha ne­ces­sário criar uma par­tição su­pe­rior a 2GB para me­mória au­xi­liar. Como no caso exemplo deste ar­tigo se tem apenas 1GB de me­mória RAM, neste ar­tigo a par­tição da SWAP irá ter 2GB de es­paço. Esta par­tição, nos com­pu­ta­dores novos que têm mais de 1GB de me­mória, po­derá ser ab­di­cada em prol de mais es­paço para os seus dados.
Quanto à par­tição do Ubuntu, nor­mal­mente de­no­mi­nada, par­tição da “Raiz” (que também é comum de­no­miná-la por uma barra apenas “/”), esta de­verá ter o ta­manho re­fe­rido nos pré-re­qui­sitos. No mí­nimo, na nossa opi­nião, de­verá ter 5GB. No en­tanto, a re­co­men­dação é 10GB a 13GB, pois assim terá es­paço para ins­talar muitos pro­gramas. Por exemplo nós nunca ti­vemos pro­blemas de es­paço e ins­ta­lamos muitos pro­gramas para poder fazer ar­tigos para o Ubun­tued.
Quanto à par­tição dos seus dados, de­no­mi­nada “/home”, esta de­verá ter o es­paço ne­ces­sário para os seus dados (mú­sicas, do­cu­mentos, filmes, etc.).
Nor­mal­mente o que se faz é o se­guinte: reduz-se o má­ximo de es­paço pos­sível da par­tição do Win­dows, cria-se a par­tição da Raiz de 10GB, de­pois cria-se a par­tição SWAP con­forme a me­mória, nor­mal­mente de 2GB, e o res­tante fica para a “/home”.

Re­duza a par­tição do Win­dows!

Para co­meçar, como ainda não tem ne­nhuma par­tição e pre­cisa de alocar es­paço do disco para criar as novas par­ti­ções, vai re­duzir a par­tição do Win­dows. No­va­mente, tenha em atenção que pode perder dados nesta parte do pro­ce­di­mento, por isso, des­frag­mente o disco e faça có­pias de se­gu­rança dos seus dados.
A iniciar o particionador GParted
Para fazer o par­ti­ci­o­na­mento, será uti­li­zado o pro­grama Gparted que já está ins­ta­lado no Ubuntu que você tem atu­al­mente em me­mória. Esse pro­grama está dis­po­nível em Sis­tema →Ad­mi­nis­tração →Editor de Par­ti­ções GParted (ou System→Ad­mi­nis­tra­tion→Gparted Par­ti­tion Editor). Todas as mu­danças que fizer só serão apli­cadas quando clicar no botão “Aplicar”, até lá po­derá fazer e re­fazer par­ti­ções à von­tade.
Redimensione o tamanho ocupado pelo Windows
De­pois de abrir o Gparted, se­le­cione o disco a par­ti­ci­onar (se tiver mais que um po­derá dis­tingui-los pelo ta­manho) e clique no botão “Re­di­men­si­onar/Mover a par­tição se­le­ci­o­nada“ (ou “re­size/move the se­lected par­ti­tion”). De­verá re­duzir a par­tição o su­fi­ci­ente para criar as ou­tras par­ti­ções.
No caso do exemplo do ar­tigo, iremos fazer uma par­tição de 10GB para a raiz, uma de 2GB para a SWAP e outra de 43GB para a “/home” (a tal par­tição onde terá todos os seus dados, mú­sicas, filmes, con­fi­gu­ra­ções de pro­gramas, etc), to­ta­li­zando 55GB para o Ubuntu e 20GB para o Win­dows. Assim, a re­dução que iremos fazer será de cerca de 55GB, porque sa­bemos que temos menos de 20GB de in­for­mação no disco e, por isso, não se corre grandes riscos de perda de dados. Para de­finir o es­paço livre que quer no final basta es­crever o valor (em Me­gaBytes) na caixa de texto in­ti­tu­lada “Es­paço Livre Sub­se­quente (MiB)“ (ver imagem abaixo). Pode apro­veitar e eti­quetar a par­tição para saber, quando aplicar as mu­danças, se fez tudo bem. Atenção no­va­mente: a re­dução nunca de­verá ex­ceder o es­paço livre, caso con­trário vai perder dados.
A diminuir o espaço ocupado pelo windows

Crie as par­ti­ções ne­ces­sá­rias para o Ubuntu!

Agora que tem es­paço para criar par­ti­ções, se­le­cione a secção in­ti­tu­lada “Sem alo­cação” (ou “unal­lo­cated”) e clique no pri­meiro botão da barra, tal como na imagem se­guinte, in­ti­tu­lado “Criar uma nova par­tição no es­paço por alocar se­lec­ci­o­nado“ (ou “Create a new par­ti­tion in the se­lected unal­lo­cated space”).
Clique para criar uma nova partição!
Para co­meçar, iremos criar a par­tição para o Ubuntu. Assim, na nova ja­nela, de­verá es­co­lher o ta­manho que quer para o Ubuntu, ou seja, para a par­tição da Raiz do Ubuntu. Para além de de­finir o ta­manho dela na caixa de texto “Novo Ta­manho (MiB)“, de­verá também de­finir o “Sis­tema de Fi­cheiros” como Ext4! De­pois de de­finir esses dois va­lores, clique no botão “Adi­ci­onar“. Re­co­men­damos também que dê um nome a esta par­tição, apenas para no final ter noção de que fez tudo cor­re­ta­mente. No caso do exemplo, demos o nome de “Raiz”.
A definir a Raiz do Ubuntu
De se­guida, volte a se­le­ci­onar a secção cin­zenta de­no­mi­nada “Sem alo­cação” (ou “unal­lo­cated”) e clique no­va­mente no pri­meiro botão da barra para criar mais uma par­tição. Neste caso vai criar a par­tição SWAP, que não é es­tri­ta­mente ne­ces­sário ter, mas que é re­co­men­dável! Sendo assim, tal como re­fe­rido no início desta secção do ar­tigo, é re­co­men­dável que esta par­tição tenha o dobro da RAM, no en­tanto, 2GB deve ser o ne­ces­sário. Pen­sando exa­ta­mente dessa ma­neira, neste exemplo, cri­amos uma par­tição de 2GB, tal como pode ver na imagem a se­guir, onde es­cre­vemos então o valor 2000 na caixa de texto “Novo Ta­manho(MiB)“. De­pois de de­finir o ta­manho, tem de de­finir o “Sis­tema de Fi­cheiros” para o tipo Linux-Swap. De sa­li­entar que vol­tamos a eti­quetar a par­tição, agora com o nome “Swap” .
A definir a partição SWAP
Por fim, volte a se­le­ci­onar a secção com o nome “Sem alo­cação” e clique no­va­mente no pri­meiro botão para de­finir o ta­manho da par­tição da “/home”. Como já estão todas as par­ti­ções feitas ex­ceto esta, não pre­cisa de de­finir o seu ta­manho pois o Gparted de­fine au­to­ma­ti­ca­mente o má­ximo pos­sível. Apenas pre­cisa de de­finir o “Sis­tema de Fi­cheiros” para o tipo ext4! Re­co­men­damos que dê também um nome a esta par­tição.
A definir partição Home
De­pois deste pro­cesso todo, o Gparted de­verá ter uma lista de par­ti­ções se­me­lhante à se­guinte:
Aspeto final das partições criadas. Deve ter algo semelhante a isto!
No final, de­pois de ter a cer­teza que todas as par­ti­ções foram cor­re­ta­mente de­fi­nidas, de­verá clicar no botão “Aplicar todas as Ope­ra­ções” (o botão com a imagem de um visto) de modo a pro­ceder ao par­ti­ci­o­na­mento. Ao clicar nesse botão, ser-lhe-á per­gun­tado se tem a cer­teza que quer re­al­mente criar essas par­ti­ções.
Tem a certeza? Então clique em Aplicar
De­pois de clicar no botão “Aplicar“, o pro­cesso de par­ti­ci­o­na­mento terá início e de­verá es­perar até ao fim, sem fazer qual­quer in­ter­rupção de modo a não haver erros no pro­cesso que pode de­morar um tempo con­si­de­rável. Quando con­cluído, feche o GParted para poder pros­se­guir com a ins­ta­lação.
Aguarde e não interrompa o processo

Ins­ta­lação do Ubuntu

Agora que tem as par­ti­ções prontas a ser uti­li­zadas, feche o Gparted e inicie o ins­ta­lador do Ubuntu. Para tal, dê duplo clique no ícone do am­bi­ente de tra­balho in­ti­tu­lado “Ins­talar Ubuntu 11.04”, ou em in­glês “Ins­tall Ubuntu 11.04”.
A iniciar o instalador do UBuntu
Quando o ins­ta­lador do Ubuntu apa­recer, de­verá se­le­ci­onar a sua língua e clicar no botão “Avançar”.
Selecione a língua e avance!
Na nova secção será apre­sen­tada uma pe­quena aná­lise que o ins­ta­lador do Ubuntu fez, in­di­cando se tem es­paço su­fi­ci­ente, se tem acesso à In­ternet e, muito im­por­tante, se tem o com­pu­tador li­gado à cor­rente! Nesta secção são também apre­sen­tadas duas op­ções que re­co­men­damos que as se­le­cione. A pri­meira serve para ins­talar atu­a­li­za­ções que possam existir du­rante a ins­ta­lação do Ubuntu (ne­ces­sita de acesso à In­ternet para uti­lizar esta opção); a se­gunda opção serve para ins­talar software adi­ci­onal para lei­tura de fi­cheiros mul­ti­média, no­me­a­da­mente MP3!
Teste dos requisitos mínimos que o instalador do Ubuntu disponibiliza
Se­le­cione então as duas op­ções e clique em “Avançar”!
Selecione os dois vistos para ficar com o Ubuntu atualizado e com pacotes multimedia
Será então apre­sen­tada uma nova secção do ins­ta­lador que de­verá ter muita atenção! Nesta secção de­verá es­co­lher onde ins­talar o Ubuntu. O ins­ta­lador dis­po­ni­bi­liza op­ções au­to­má­ticas de ins­ta­lação, no en­tanto, a equipa do Ubun­tued não re­co­menda que es­colha uma dessas op­ções. A nossa re­co­men­dação é a ins­ta­lação ma­nual, em que pode es­co­lher li­vre­mente as par­ti­ções a uti­lizar. Assim, para con­fi­gurar ma­nu­al­mente, es­colha a opção “Mais uma coisa…” tal como pode ver na imagem abaixo, e clique em “Avançar”!
Escolha manualmente a localização do Ubuntu
Se tudo correr bem, serão apre­sen­tadas as vá­rias par­ti­ções que criou an­te­ri­or­mente com o Gparted! Assim, de­verá an­te­ci­pa­da­mente ana­lisar, pelos ta­ma­nhos das par­ti­ções qual será qual e de­pois pros­se­guir com a de­fi­nição das par­ti­ções.
Clique em Modificar para alterar as opções das partições
Assim, co­mece por de­finir a par­tição que ser­virá para a sua Pasta Pes­soal, ou seja, a par­tição “/home”. Para tal, se­le­cione a res­pe­tiva par­tição e clique no botão “Mo­di­ficar” (no caso do exemplo do ar­tigo, a par­tição para a /home é a que tem maior ta­manho, ou seja, a /dev/sda3).
A definir a partição /home
Será apre­sen­tada uma nova ja­nela que de­verá pre­en­cher de forma muito se­me­lhante à da imagem acima. Na pri­meira opção, não pre­cisa de mo­di­ficar o valor, pois já de­finiu o ta­manho da par­tição quando teve a tra­ba­lhar com o Gparted.
Quanto à se­gunda opção, a “Uti­lizar como:“, de­verá de­finir o tipo de fi­cheiros mos­trado na imagem, ou seja: “Sis­tema de fi­cheiros Ext4 com Journal“. Na ter­ceira opção, de­pen­derá da sua si­tu­ação: se você já tinha um Ubuntu ins­ta­lado da mesma forma ex­pli­cada no Ubun­tued para ou­tros Ubuntus, então não ponha o visto para for­matar, caso con­trário per­derá os seus dados (para mais in­for­ma­ções veja este ar­tigo); Se, no en­tanto, esta é a pri­meira vez que está a uti­lizar este mé­todo e, aliás, criou estas par­ti­ções novas, então, ponha o visto em “For­matar a par­tição“.
Por úl­timo, e muito im­por­tante, na opção “Mount point” de­verá es­co­lher a opção “/home”, pois será a partir desta opção que o Ubuntu sa­berá que esta par­tição será para ar­ma­zenar todos os seus dados e con­fi­gu­ra­ções. De­pois disso, clique em OK.
A definir partição Raiz do UBuntu
De se­guida, de­verá se­le­ci­onar a par­tição para a raiz do Ubuntu, ou seja, a par­tição para o Ubuntu e seus pro­gramas. Em prin­cípio (se se­guiu este ar­tigo) esta par­tição terá o ta­manho que ronda os 10GB e 13GB, por isso, é fácil de a iden­ti­ficar. Então, se­le­cione-a e clique também no botão “Mo­di­ficar”. Ao clicar nesse botão é apre­sen­tada uma ja­nela se­me­lhante à imagem acima.
Para co­meçar, tal como a par­tição an­te­ri­or­mente re­fe­rida, não pre­cisa de mo­di­ficar o seu ta­manho, por isso, na pri­meira opção não mo­di­fique nada. Re­la­ti­va­mente à se­gunda opção, de­verá es­co­lher também o mesmo tipo de fi­cheiros “Sis­tema de fi­cheiros Ext4 com Journal“. Como não tem qual­quer in­te­resse nos dados que es­ti­verem nesta par­tição, adi­cione o visto na opção “For­matar a par­tição“.
Por fim, na opção “Mount Point“, que in­dica o pro­pó­sito da par­tição, de­verá es­co­lher a opção “/” que sig­ni­fica a raiz do Ubuntu, ou seja, a par­tição onde es­tará o Ubuntu!
Ao prosseguir a instalação, esta mensagem pode aparecer
Re­la­ti­va­mente à par­tição SWAP, esta como tem o tipo de fi­cheiros “Linux-Swap” é sempre de­te­tada au­to­ma­ti­ca­mente pelo Ubuntu, por isso não pre­cisa de mo­di­ficar nada. En­tre­tanto, caso você não tenha es­co­lhido ne­nhuma par­tição SWAP, ao pros­se­guir com a ins­ta­lação o Ubuntu irá avisar que não a tem. Sim­ples­mente clique em “Con­ti­nuar”!
No final, a configuração deverá ter este aspeto
No final da con­fi­gu­ração do Ubuntu no seu disco, a ja­nela do Ins­ta­lador do Ubuntu de­verá ser bas­tante se­me­lhante à imagem an­te­rior (clique nela para ver me­lhor!). Ou seja, de­verá ter duas par­ti­ções com o tipo de fi­cheiros ext4 e nessas duas par­ti­ções terá de ter al­guma coisa de­fi­nida na co­luna “Ponto de Mon­tagem“. Se tiver assim, clique no botão “Ins­talar Agora” para co­meçar a ins­ta­lação!
A definir a localização
En­quanto o Ubuntu tiver a ins­talar-se no seu com­pu­tador, de­verá ainda pre­en­cher al­guns campos im­por­tantes que de­fi­nirão al­gumas op­ções do Ubuntu. A pri­meira per­gunta que o Ubuntu lhe irá per­guntar é qual a sua lo­ca­li­zação. Ela é muito im­por­tante para a de­fi­nição das horas e para ele saber quando al­terar o ho­rário de in­verno e de verão, por isso se­le­cione-a cor­re­ta­mente e clique em “Avançar”.
A definir o teclado do computador
De se­guida, de­verá se­le­ci­onar o mo­delo do seu te­clado. O Ubuntu nor­mal­mente é muito in­te­li­gente na es­colha do te­clado e con­segue acertar no mo­delo cor­reto quase sempre! No en­tanto, para você ter a cer­teza que ele es­co­lheu o te­clado cor­reto, re­co­menda-se vi­va­mente que es­creva al­guns ca­ra­teres es­pe­ciais na caixa de texto com esse pro­pó­sito, no­me­a­da­mente le­tras com acentos, o sím­bolo do as­te­risco entre ou­tros ca­ra­teres. Caso as te­clas que car­regou ge­raram as le­tras certas, então o te­clado foi se­le­ci­o­nado cor­re­ta­mente. Caso isso não tenha ocor­rido, de­verá se­le­ci­onar outro mo­delo ou então, clique no botão “De­tectar dis­po­sição do te­clado”, esta opção é ex­tra­or­di­nária e pro­mete acertar no seu te­clado com poucas per­guntas! De­pois disso, clique em “Avançar”.
Por fim, o Ubuntu irá per­guntar al­guns dados seus de forma a apre­sentar o seu nome cor­re­ta­mente e irá per­guntar qual o seu nome de uti­li­zador e a senha. Deve ter em con­si­de­ração que o nome do uti­li­zador tem de ter apenas le­tras mi­nús­culas, caso con­trário, não con­segue con­cluir a ins­ta­lação do Ubuntu.A preencher os dados pessoais!
Re­la­ti­va­mente à senha, esta será uti­li­zada para fazer login no Ubuntu e será também uti­li­zada para ins­talar pro­gramas e mo­di­ficar op­ções im­por­tantes do Ubuntu. Em todos esses casos, por ques­tões de se­gu­rança, será sempre ques­ti­o­nada essa pas­sword, pelo que de­verá ser com­plexa mas ao mesmo tempo fácil de de­corar!
Não deve uti­lizar uma senha muito sim­ples, no­me­a­da­mente “qwerty”, ou “12345” ou algo desse gé­nero, pois já ti­vemos co­nhe­ci­mento de al­guns com­pu­ta­dores com Ubuntu terem sido hac­ke­ados por terem pas­swords de­ma­siado sim­ples!
De­pois de pre­en­cher estes campos, clique em “Avançar” e aguarde até que a ins­ta­lação se con­clua. A ins­ta­lação po­derá de­morar algum tempo caso tenha es­co­lhido as duas op­ções de atu­a­li­zação e ins­ta­lação de pa­cotes mul­ti­média. Por isso aguarde que ter­mine e en­quanto isso, pode na­vegar na In­ternet, pelo Ubun­tued por exemplo, ou con­verse com os seus amigos através da apli­cação Chat do Ubuntu! ;)
Reinicie o Ubuntu e comece a utilizá-lo!
Quando a ins­ta­lação ter­minar, será apre­sen­tada uma ja­nela se­me­lhante À da imagem acima. Se tiver al­guma apli­cação aberta com al­guma coisa im­por­tante, guarde e de­pois clique no botão “Rei­ni­ciar agora” para co­meçar a uti­lizar o no­vís­simo Ubuntu 11.04 Natty Narwhal!

Pós-Ins­ta­lação

Após a ins­ta­lação do Ubuntu, verá que este tem já uma grande quan­ti­dade apli­ca­ções que servem para todas as ne­ces­si­dades do uti­li­zador comum. No en­tanto, existe muitas fun­ci­o­na­li­dades que muitos uti­li­za­dores podem pre­cisar. É nesse sen­tido que a equipa do Ubun­tued criou esta secção deste ar­tigo.
Assim, para co­meçar, uma das pri­meiras coisas que a equipa do Ubun­tued faz sempre que ins­tala um novo Ubuntu é ins­talar todos os pa­cotes ne­ces­sá­rios para lei­tura de fi­cheiros mul­ti­média, no­me­a­da­mente mp3, divx, 7z, entre muitos ou­tros for­matos. Existe um ar­tigo com­ple­ta­mente de­di­cado a este as­sunto que re­co­men­damos a sua lei­tura:
Mul­ti­média no Ubuntu 11.04 Natty Narwhal
Para além disso, re­co­men­damos também que dê uma vista de olhos ao ar­tigo se­guinte que tem al­gumas dicas im­por­tantes que foram re­fe­ridas para um Ubuntu an­te­rior, mas que se aplicam na per­feição ao Ubuntu 11.04 Natty Narwhal:
Ubuntu 11.04 Natty Narwhall com o ambiente clássico
Caso você não goste do Unity, o sis­tema de gestão de ja­nelas deste novo Ubuntu, que apre­senta uma barra su­pe­rior e outra es­querda, então pode mudar para o sis­tema clás­sico, que fun­ciona de uma ma­neira se­me­lhante ao Win­dows. Para tal, vi­site este ar­tigo e veja como pode fa­cil­mente mo­di­ficar o sis­tema de gestão de ja­nelas:
Como des­ligar o Unity do Ubuntu 11.04 Natty Narwhal

Pelo con­trário, se você até gosta do Unity e quer tê-lo, no en­tanto, não tem placa de vídeo que con­siga su­portar todo o pro­ces­sa­mento, então, o me­lhor será você uti­lizar uma versão mais leve do Unity, a Unity2D. Para saber mais in­for­mação sobre o Unity2D, vi­site esta pá­gina:
Por fim, se você não gostar da apa­rência do Ubuntu, então fique sa­bendo que ele é com­ple­ta­mente per­so­na­li­zável e por isso mesmo, o Ubun­tued tem uma série de ar­tigos que de­corre todos os dias múl­ti­plos de 10 de cada mês sobre vi­suais do Ubuntu. Cada ar­tigo apre­senta um vi­sual com­pleto re­cheado de por­me­nores muito bo­nitos. Atu­al­mente a série conta já com 50 vi­suais e pode ser se­guida através deste link:

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